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Lokinho, Diego Xenon, Leticia Ellen e outros influenciadores são presos em operação contra jogos ilegais em Teresina

Os alvos são investigados pelos crimes de estelionato, jogo de azar, induzir consumidor a erro, lavagem de dinheiro e associação criminosa.

09/10/2024 às 09h26 Atualizada em 09/10/2024 às 09h47
Por: Redação Fonte: Fala Piauí
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Lokinho, Diego Xenon, Leticia Ellen e outros influenciadores são presos em operação contra jogos ilegais em Teresina

Foi deflagrada na manhã desta quarta-feira (9), pela Secretaria de Segurança Pública, a 2ª fase da Operação Jogo Sujo, que tem como objetivo reprimir a veiculação de jogos de azar ilegais na rede mundial de computadores

Os alvos são investigados pelos crimes de estelionato, jogo de azar, induzir consumidor a erro, lavagem de dinheiro e associação criminosa. Durante a ação, foram cumpridos 08 mandados de prisão temporária e 22 de busca e apreensão em desfavor de influenciadores digitais nas cidades de Teresina, Timon e Caxias-MA. Até o momento, 06 pessoas foram presas e encaminhadas para a sede da Secretaria de Segurança Pública.

Lokinho, Brenda Ferreira e outros cinco influenciadores foram presos.

Entre os alvos da operação também está o influenciador digital Robin da Carne. O advogado dele, Dr. Lúcio Tadeu, relatou para o repórter Denis Constantino que houve uma busca e apreensão na casa de seu cliente, o influenciador digital Robin da Carne. No local, foram confiscados carros e outros objetos

"Foi feita uma busca e apreensão na casa do meu cliente, no bairro Promorar. Estamos aqui esperando acabar os procedimentos para combinar com o delegado a apresentação do meu cliente para conversar com ele. O que foi passado pela polícia foi a respeito desses jogos virtuais, como Tigrinho e outros. Meu cliente tem contabilidade, tem empresa registrada e recolhe os impostos, mas vamos aguardar. Vou apresentar meu cliente; já entrei em contato com o contador dele para apresentar todos os recolhimentos referentes aos valores que ele arrecada", disse.

AÇÃO POLICIAL

A ação é executada pela Delegacia de Repressão e Combate aos Crimes de Informática (DRCI), com apoio da Superintendência de Operações Integradas (SOI), Força Estadual Integrada de Segurança Pública (FEISP) e Polícia Militar.

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